A luz da lua lá fora me traz à negra realidade
A solidão companheira dessas horas bate a porta de meu quarto
Templo sagrado no qual refugio-me todas as noites
Sou deusa do meu destino e guio minha vida
Bate à porta solidão austera, nego-me a abrir
Envolta em meus ritos, lamurias, devoçoes
Não sou deusa coisa alguma, apenas uma jovem
No qual em seus ritos e libações, tenta esconder
Em segredo seu amor, amor negado e impossível
Não teras para si o amado, nem provara o néctar de seus lábios
O cálice de seu amor como o vinho derramado
No qual oferece em seu rituais..
*-*
ResponderExcluirVamos lá,não existe poesia ruim!
poesia é poesia *-*
Vc que escreveu?
Muito boa!
*-*
Bjiinhos Carool ♥