Google+

quinta-feira, 25 de março de 2010

Vandalismo: nova mania de manifestação


Hoje aconteceu uma barbárie na Estação de Saracuruna, "passageiros" indignados com atrasos nos trens desse ramal, atearam fogo num trem de ar-condicionado e quebraram coisas na estação. Vandalisaram um já deficiente meio de transporte, como forma de "protesto".
Atualmente vandalizar trens e estações se tornou uma forma de "protestar" contra os maus serviços prestados pela companhia que opera o sistema ferroviário da região metropolitana: Supervia. Essa empresa não tem prestado um bom serviço aos clientes que utilizam os ramais que ela opera: Deodoro, Santa Cruz, Japeri, Paracambi, Belford Roxo, Saracuruna e Vila Inhomirim, e causa revolta nos usuários, a ponto de danificarem estações e trens.

Acho interessante que haja manifestação pela melhoria do serviço, mas sou totalmente contra ao vandalismo. O que se ganha destruindo as coisas? Nada! Aliás ganha mais atrasos, menos trens e piora o serviço já tão ruim.
Eu fico indignada com essas pessoas sem um pingo de inteliigência saem destruindo tudo e depois ficam pedindo que a Supervia devolva o dinheiro da passagem. Sinceramente falta do que fazer, pessoas idiotas! A Supervia não tinha que devolver nada de dinheiro a essas pessoas que destruiram um patrimonio que eles próprios usam. Mas ai vem as autoridades e não enxergam o que esses "passageiros" fizeram e só veem o mal serviço que a empresa presta.
Acho que a Supervia tinha que suspender esse ramal por um tempo, até as pessoas tomarem consciencia da burrada que fazem. Toda vez que houver quebra-quebra e trem queimado como forma de "protesto" a Supervia tinha que suspender o ramal.
E pessoas, vamos ser mais inteligentes. Se vocês querem protestar, que tal fazer um boicote a empresa? Um dia sem usar os trens? É uma forma inteligente de se manifestar. Pensem nisso!!

Créditos da foto: David e André Vasconcellos

domingo, 21 de março de 2010

Senhores pais: educação vem de casa!!!

Essa semana um caso de um professor que atirou um apagador que acertou a aluna (porque ele não teve intenção de acertá-la) repercurtiu na mídia e o professor está respondendo por agressão. O fato aconteceu em uma escola na Ilha do Governador, Rio de Janeiro.
Primeiramente não acho que agressão (apesar de achar que nesse caso não tenha sido) resolva alguma coisa. Nesse caso o professor achou que a alternativa melhor fosse dar um susto nos alunos desobedientes, pois ele havia pedido para ficarem em silêncio e não havia obtido sucesso. O erro foi ter acertdo sem querer uma aluna, dai gerando toda essa confusão que estamos sabendo pela TV e internet.
Assumindo que o que ocorreu tenha sido errado, não vou defender a aluna, simplesmente porque a juventude de hoje em dia está muito SEM EDUCAÇÃO. Não digo educação no sentido escola (mesmo essa também deficiente), mas falo daquela que vem de berço, aquela que pai e mãe ensinam em casa. Os pais não educam e acham que a escola deve educá-los. Mas a função da escola não é essa, essa educação é função da família(conceito defasado, já que simplesmente procriar tem sido mais fácil).
Os jovens pintam e bordam na escola e os professores não podem nem sequer passar perto, porque um simples esbarrão pode lhes custar o emprego, já que os alunos se utilizam do Estatuto da Criança e do Adolescente para lhes protegerem e quem paga o pato é o pobre do professor que tava ali tentando execer sua função. Desnecessário, mas é o que acontece atualmente.
O que vemos então como consequência são os jovens debochando, fazendo o que querem, e o profissional não podendo reagir, muitos deles sendo coagidos pelos próprios alunos. Aqueles que reagem são punidos e o caso vem a público.
Lembram-se daquele caso que um aluno sujou a parede da sala de aula e a professora o fez limpar? A mãe achou que o filho sofreu humilhação, mas acho que humilhação maior é você estudar numa escola toda estragada. A professora nesse caso foi a vilã e o aluno, o coitadinho. É notório que o aluno não demonstrou nenhum respeito para com a professora e também para com a e escola e valhendo-se do status de "menor de idade" não sofreu nenhuma punição (nem um puxão de orelha da mãe que ao meu ver achou normal a atitude do filho).
Nos aureos tempos da educação, os professores utilizavam-se do castigo e também da palmatória para "disciplinar" os alunos e ninguém morreu por causa disso, nem teve todo estardalhaço que nem tem agora. O motivo? Naquela época os pais educavam os filhos em casa e se os filhos realmente mereceram o castigo é porque mereceram.
Só um aviso: SENHORES PAIS: EDUCAÇÃO VEM DE CASA!